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Empresários deverão buscar profissionais especializados em busca de medidas alternativas para contornar o endividamento e retomar o crescimento em 2019.

Postado por: Fernando Fernandes Berrisch em: Artigos em 13 set 2019

A crise econômica que atravessamos já é a pior do século pelos dois anos seguidos de recessão profunda ‘nunca antes vividos na história desse país. Mesmo com boas perspectivas de recuperação em 2019, muito dos danos causados pelo colapso econômico não terá sido superado. É o caso do endividamento das empresas e das famílias brasileiras. Uma pesquisa feita mostra 2% das empresas podem levar até 10 anos para pagar as dívidas que acumularam. O endividamento aumentou em 2016, em relação a 2015. Para os 20% das empresas que diminuíram as dívidas entre 2015 e 2016, metade delas conseguiu fazê-lo sacrificando o lucro para quitar parte do débito.“Depois de não conseguirem pagar o serviço da dívida, as empresas deixam de pagar os impostos. Há muito desemprego represado porque elas preferem não demitir porque não conseguem arcar com os custos da dispensa do funcionário. Quando tem uma empresa que precisa entre 3 e 5 anos de geração de caixa para pagar sua dívida, ela começa a ter dificuldade para pegar crédito, renovar financiamentos. Como vai crescer assim?

Uma alternativa que tem se mostrado viável e se mostrado uma verdadeira luz no fim do túnel para muitas empresas é a contratação de profissionais especializados em adotar estratégias jurídicas para contornar o super endividamento, principalmente bancário, visto que a grande maioria das empresas brasileiras compromete seu fluxo de caixa com o pagamento de altas parcelas oriundas de financiamentos bancários, na maioria das vezes com juros abusivos que vão se renovando e aumentando a cada renegociação sem amparo jurídico tornam a dívida impagável.

O momento é de “por ordem na casa”, minimizando o endividamento para proporcionar a retomada do crescimento em 2019. Dado o aumento progressivo do endividamento das empresas, surgiram profissionais especializados nesse nicho de mercado, atuando com êxito na administração do passivo empresarial, permitindo a retomada do crescimento.

Endividamento fiscal e bancário faz parte das administrações das empresas. São diversas as causas desse passivo: débitos tributários, cheque especial, financiamentos para aquisição de veículos e máquinas, capital de giro etc.

A origem deste fenômeno é desde econômica e política até a falta de planejamento, despreparo do empreendedor, e especialmente devido a feroz e altíssima carga tributária aliada à alta taxa de juros bancários que ocorre no Brasil.

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